Vi ontem um cara
Na escuridão do pátio
Consumindo droga entre os amigos.
Quanda pegava tal coisa;
Não examinava e cheirava:
Engolia com verocidade.
O cara não era um orfão,
Não era um mendigo,
Não era um qualquer.
O cara, meu Deus, era um playboy.
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