5 de dezembro de 2009

Soneto I

Não lhe darei o universo de presente
E muito menos eu lhe trarei a lua.
Sem pequenos minha rotina sua.
Não largarei da vida loucamente.

Não tô louco por você, esteja crente,
Então minha Daniele, não flutua,
Deixe a visão da mente (como eu) nua.
Não é irreal tudo que acontece com a gente.

Todo esse meu discurso nada raro
Sobre essa realidade inescapável
Nada passa de TUdo que preciso

Pois a meus olhos tudo danieliso
Nosso recíproco amor puro e claro
É a droga viciosamente saudável.

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